domingo, 31 de outubro de 2010

Desabafo...


Droga! E mais uma vez tudo tinha que dar errado. Culpa minha, culpa sua. Na verdade acho que não tem culpados, mas não aconteceu como “deveria”. Insegurança e medo, justificáveis sim, mas não aceitáveis, queria poder dizer que confio em você, que vou arriscar, me jogar de cabeça mais uma vez, mas não seria verdade, pois mais uma vez o que me torna humana, minha imperfeição não me permite. É engraçado a mistura de emoções que a gente consegue sentir quando se está gostando assim de alguém. O amor predomina: FATO. Mas e o nervosinho, a ansiedade, a vontade de tá perto, e um monte de coisas que nem sei o que significam mais sinto. E vendo tudo do jeito que está, me dá um aperto, uma coisa estranha. E caio naquele velho clichê, tudo me lembra você. Meu livro preferido,parei de lê-lo, toda vez que o abria caia dele um cartãozinho, pequenininho, que uma vez ganhei durante uma aula, e por descuido, não demonstrei a importância que ele tinha pra mim. Toda música faz lembrar da gente, os lugares, até os que não fomos, mas fico nos imaginando lá, até no que não existe, até no meu futuro, eu ainda te vejo, não sei como, se hoje você não está mais aqui. Nando Reis está estritamente proibido, a não ser que eu queira me debulhar em lágrimas e lembranças. Talvez você não saiba a influencia que tem sobre mim, mas nem eu tenho conhecimento profundo sobre esse assunto, as coisas vão acontecendo, e eu vou sentindo. É aquela coisa de que acho que no fim, a gente começa a pensar no início, onde o sentmento era mais puro, sincero, e realmente vivido. o porquê de nos apaixonarmos, e quando foi que deixamos aquilo virar isso. Desculpa se banco a idiota de vez em quando, ou sempre, mas você me deixa assim, e como disse, agora vendo tudo como está, eu realmente não sei o que pensar, nem o que estou sentindo. Com certeza é algo que não inventaram nome ainda. Será que dessa vez acabou mesmo ? Não pode ser. Não vai ser. Não é?!
( Bella de Castro )

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